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SANTAFÉPREV – Só Mura e Rollemberg votam com servidores

Com informações do site Informa Mais

Somente os vereadores José Rollemberg e Evandro Mura atenderam o pedido dos Servidores Municipais de Santa Fé do Sul e votaram contra a proposta do prefeito Ademir Maschio de fazer novo parcelamento dos repasses patronais atrasados do SantaFéPrevi, o Instituto Municipal de Previdência Social de Santa Fé do Sul.

Votaram ao lado do prefeito os vereadores Ronaldo Lima, Marcelo Favaleça, Renato Ferraz, Neiva de Souza, Jhonatan Magalhães, Leandro Magoga e Aniceto Facione.

Com isso, o Projeto de Lei nº154/2019 que autoriza o parcelamento de débitos do município com seu Instituto Previdência Social em 48 meses foi aprovado por 7 votos a favor e dois contra. A votação aconteceu durante Sessão Extraordinária realizada na manhã de hoje, quinta-feira, 19 de dezembro.



Na terça-feira, 17, uma assembleia dos servidores tinha decidido recomendar aos vereadores que limitassem o número de parcelas para evitar que o próximo prefeito assumisse o mandato com mais uma dívida herdada do antecessor.

Mura e Rollemberg ainda apresentaram uma Emenda Modificativa limitando o parcelamento até o fim do atual mandato, mas foram novamente derrotados pelos 7 colegas.

O grupo que votou a favor da proposta do prefeito ignorou a presença dos servidores que lotaram a câmara durante a votação. A manifestação foi organizada pela diretoria do Sindicato, sob a liderança do presidente José Luís Francisco e incluiu servidores da ativa e aposentados e pensionistas que levaram faixas e cartazes de protestos.


ROTINA DE PARCELAMENTOS

A Prefeitura de Santa Fé do Sul atualmente gasta atualmente R$378 mil em parcelamentos de dívidas anteriores com o Fundo de Previdência Municipal.A Funec (Fundação Educacional de Santa Fé do Sul) também paga R$99 mil mensais referentes a dívidas atrasadas com a previdência.

A proposta de parcelamento que os vereadores aprovaram na manhã desta quinta-feira se refere a uma dívida de R$2,598 milhões que resultará em 48 de R$56 mil. Caso deixe de pagar as parcelas, o município pode deixar de receber os repasses do Fundo de Participação dos Municípios (FPM).

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